
Eu andava mecanicamente pela rua...com meus variados desvarios...sem vontade de viver, fazia meus afazeres porque devia, só pra concluir o dia. Ouve!Ouve os passos na calada, quase muda, da noite, quase escura, vazia, mas intrínseca ás minhas palavras ...salto...salto...salto...salto...salto...consolavam, ritmados, meus pés, nas pernas metálicas de robô a calçada morta das minhas pilhas.
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